quinta-feira, 29 de maio de 2008

DEFICIENCIA NÃO LIMITA A PESSOA

Esse video mostra uma mae cuidado de todos os afazeres do lar e de seu filhinho. Ela não tem nenhum dos braços... faz tudo com os pés.

terça-feira, 13 de maio de 2008

REFLEXÃO

É incrível, mas o ser humano tem dificuldades para valorizar-se, mesmo reconhecendo-se superior a todas as criaturas do universo. Julga-se capaz de dominar e submeter tudo aquilo que foi posto pelo Criador na face da terra. Por outro lado, num desmedido sentimento exclusivista, freqüentemente volta-se contra seu semelhante, desrespeitando-o como se esse fosse um ser diferente. Os ensinamentos divinos contidos num dos mais antigos livros da humanidade, a Bíblia, não foram suficientes para regular as relações humanas. Séculos se passaram, séculos de leitura e de interpretações destes ricos textos, e, lamentavelmente, suas verdades não chegaram ao coração do homem.

Todos os ensinamentos, pregações, manifestações de fé, filosofias e utopias foram incapazes de evitar barbáries como guerras, perseguições, segregações e genocídios. Foi preciso que ocorressem duas guerras mundiais e que milhões de pessoas perdessem suas vidas sob as mãos ambiciosas e violentas dos regimes totalitários que surgiram em civilizações desenvolvidas cultural e tecnologicamente. Diante do terror, do sentimento de culpa pela pouca importância que se deu a vida, apenas depois de cinqüenta anos vislumbrou-se uma luz que talvez permita que se enxerguem os limites entre o respeito e a violação da integridade de cada pessoa. Assim, no final do ano de 1948, a recém-criada Organização das Nações Unidas, em nome de tantos povos, assumiu novas posturas humanitárias com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Declarações, cartas e documentos que preconizam o respeito humano são expressões de boa vontade, linhas básicas pelas quais as sociedades democráticas pautam suas leis e normas de ação. Mas, essas não são, lamentavelmente, expressões da cultura de muitas sociedades. São necessários longos anos para que, mesmo as sociedades mais democráticas, tomem consciência da responsabilidade que cada um dos seus membros têm diante da vida. É preciso que se instituam mecanismos de formação e educação social, para que o desejado nível de relação social se torne um hábito capaz até de vencer impulsos negativos gerados por circunstâncias sociais, culturais, religiosas que, muitas das vezes, foram causadoras de tantos e injustificados males.

As sociedades modernas avançam no que se refere aos direitos humanos, graças à criação de instrumentos regularizadores e uma educação sistemática. Cada vez mais se percebe o quanto isso importa nas relações internacionais. Não se aceita que um país moderno que se deseje participar do conjunto das nações não demonstre na formação de seus cidadãos dentro de uma cultura de Direitos Humanos.

O Conselho Permanente de Direitos Humanos do Paraná é resultado desse processo, dentro de seus limites, tem por meta primeira a formação de uma cultura de Direitos Humanos no Estado. Através de seus programas, busca, de forma democrática, subsídios nas diferentes experiências, estudando e pesando-os com elevado e sincero ânimo humanitário, para estabelecer diretrizes que permitam o aprimoramento da sociedade paranaense.

O COPED reconhece os seus limites, sabe das dificuldades que existem em vencer os entraves que são próprios do ser humano e das circunstâncias, mas insiste na convicção de que se é possível e necessário trilhar um único caminho, destino de todos nós: a humanização.

Após a participação ativa de diversos segmentos representativos da nossa sociedade nas conferências Regionais ( em Pato Branco, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Curitiba ), elaboramos o Programa Estadual De Direitos Humanos, para que este seja uma verdadeira expressão da consciência cívica do povo paranaense.

terça-feira, 6 de maio de 2008

FIQUE POR DENTRO


REPRESENTANTES DE 06 ENTIDADES DO PARANÁ, FILIADAS AO MNDH – MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.

Nos dias 18 a 21 de abril do corrente ano, em Viana na Grande Vitória Espírito Santo reuniram-se as entidades filiadas ao MNDH – movimento nacional de direitos humanos para a xv encontro / assembléia do MNDH.
Lá estiveram 6 delegados de entidades do Paraná filiadas ao MNDH, entre os delegados estava Anderson Henrique Moreira representando a UNIDÉFI – união dos deficientes físicos de Cambé e Clóvis Pereira representando a ADEVILON – Associação dos deficientes visuais de Londrina e região, sendo que no referido evento também Clóvis Pereira foi empossado como conselheiro nacional do CNDH – conselho nacional de direitos humanos.
Participaram deste evento 170 entidades de todos os Estados do Brasil representados por seus delegados e delegadas, entidades estas filiadas ao MNDH – movimento nacional de direitos humanos.
No mesmo evento deu-se também a eleição da nova coordenação nacional do MNDH composta por 6 integrantes de vários Estados do Brasil. Mais informações pelo site: http://www.mndhparana.blogspot.com/

segunda-feira, 5 de maio de 2008