segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

DOZE PRECEITOS NA ÁREA DAS DEFICIÊNCIAS

Leo Buscaglia, educador ítalo-americano, autor do excelente livro “OS DEFICIENTES E SEUS PAIS”, elaborou estes 12 preceitos no sentido de percebermos as mudanças de paradigmas em relação às pessoas com deficiência no século XXI:- Lembre-se de que as pessoas com deficiência são indivíduos próprios. Elas não pertencem a você, à família, aos médicos, à sociedade.- Lembre-se de que cada pessoa com deficiência é diferente das outras e que, independente do rótulo que lhe seja imposto para a conveniência de outras pessoas, ela ainda assim é uma pessoa “única”. Não existem 2 crianças com síndrome de Down que sejam iguais, ou dois adultos com deficiência auditiva que respondam ou reajam da mesma forma.- Lembre-se de que elas são pessoas antes de tudo e que têm o mesmo direito à auto-realizaçã o que quaisquer outras pessoas – no seu ritmo próprio, à sua maneira e por seus próprios meios. Somente elas podem superar suas dificuldades e encontrar a si mesmas.- Lembre-se de que as pessoas com deficiência têm a mesma necessidade que você de amar e ser amado, de aprender, partilhar, crescer e experimentar, no mesmo mundo em que você vive. Elas não têm um mundo separado. Existe apenas um mundo.- Lembre-se de que as pessoas com deficiência têm o mesmo direito que você de fraquejar, falhar, sofrer, desacreditar, chorar, proferir impropérios, se desesperar. Protegê-las dessas experiências é evitar que vivam.- Lembre-se de que somente as pessoas com deficiência podem lhe dizer o que é possível para elas. Nós, que as amamos, devemos ser observadores atentos e sintonizados.- Lembre-se que as pessoas com deficiência devem agir por conta própria. Podemos oferecer-lhes alternativas, possibilidades e instrumentos necessários – mas somente elas podem colocá-los em ação. Nós podemos apenas permanecer firmes, e estar presentes para reforçar, encorajar, ter esperanças e ajudar quando possível.- Lembre-se que as pessoas com deficiência, assim como nós, estão preparadas para viver como desejarem. Elas também devem decidir se desejam viver em paz, com amor e alegria, como são e com o que têm, ou deixar-se ficar numa apatia lacrimosa, esperando a morte.- Lembre-se de que as pessoas com deficiência, independente do grau, têm um potencial ilimitado para se tornar não o que nós queremos que sejam mas o que elas desejam ser.- Lembre-se de que as pessoas com deficiência devem encontrar sua própria maneira de fazer as coisas – impor-lhes nossos padrões( ou os da cultura) é irreal e até mesmo destrutivo. Existem muitas maneiras de se amarrar os sapatos, beber em um copo, chegar até o ponto do ônibus.- Há muitas formas de se aprender e se adaptar. Elas devem encontrar a forma que melhor se lhes ajuste.· Lembre-se de que as pessoas com deficiência também precisam do mundo e das outras pessoas para que possam aprender. O aprendizado não acontece apenas no ambiente protetor do lar ou em uma sala de aula, como muitas pessoas acreditam. O mundo é uma escola, e todas as pessoas são professores. Não existem experiências insignificantes. Nosso trabalho é agir como seres humanos afetuosos, com curativos emocionais sempre prontos para uma possível queda, mas com novos mapas à mão para novas aventuras.- Lembre-se de que todas as pessoas com deficiência têm direito à honestidade em relação a si mesmas, a você e a sua condição. Ser desonesto com elas é o pior serviço que alguém pode lhes prestar. A honestidade constitui a única base sólida sobre a qual qualquer tipo de crescimento pode ocorrer. E, acima de tudo, lembre-se de que elas necessitam do que há de melhor em você. A fim de que possam ser elas mesmas e que possam crescer, libertar-se, aprender, modificar-se, desenvolver- se e experimentar, você deve ter essas capacidades. Você só pode ensinar aquilo que sabe. Se você é aberto ao crescimento, ao aprendizado, às mudanças, ao desenvolvimento e às novas experiências, permitirá que elas também o sejamDeclaração de Manágua:“Queremos uma sociedade baseada na igualdade, na justiça, na equiparação e na interdependência, que assegure uma melhor qualidade de vida para todos, sem discriminação de nenhum tipo, que reconheça e aceite a diversidade como fundamento para a convivência social. Uma sociedade onde o primeiro direito seja a condição de pessoa, de todos os seus integrantes, que garanta sua dignidade, seus direitos humanos, sua autodeterminaçã o, sua contribuição à vida comunitária e seu pleno acesso aos bens sociais.”

DECLARAÇÃO DE MANÁGUA3 DEZEMBRO 1993

STF lança ações que promovem a acessibilidade

Em cerimônia realizada nesta quinta-feira (25), às 18h, o Supremo Tribunal Federal (STF) marca o lançamento de ações de acessibilidade adotadas pela Corte no biênio 2008/2010. As ações a serem divulgadas pelo ministro-presidente, Gilmar Mendes, integram o Programa de Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no STF e envolvem alterações no site, reformas físicas, treinamento de pessoal e um vídeo institucional.
Na ocasião, será lançada a cartilha "Como comportar-se diante de pessoas com deficiência", a fim de oferecer maior acessibilidade e valorização das pessoas com necessidades especiais. Servidores, terceirizados, estagiários e visitantes com deficiência serão atingidos pelas ações empreendidas.
As pessoas presentes à solenidade receberão um exemplar da cartilha que, posteriormente, será distribuída nas seções do Tribunal.
RH em Vídeo
A acessibilidade também é tema de vídeo institucional educativo a ser lançado no Supremo. Além de "Acessibilidade e Cidadania no STF", os mini-vídeos educativos que serão disponibilizados na intranet aos servidores e colaboradores do Tribunal tratam de "Ética e Postura no STF" e "Como se vestir adequadamente no STF".
Com curta duração (até cinco minutos), os vídeos abordarão questões relacionadas a comportamentos desejáveis, como excelência no atendimento, ética, igualdade e cidadania, dentre outros. Eles serão auto-explicativos e sempre indicarão a legislação pertinente ao assunto em foco para que o espectador possa se aprofundar no tema.
A idéia da área de recursos humanos, responsável pelo projeto, é abordar um tema a cada mês, de forma que todos os vídeos fiquem disponíveis na intranet para consulta a qualquer tempo.
Além disso, o projeto pretende explorar também os direitos e deveres dos servidores e demais profissionais que atuam no Tribunal, tais como: os direitos trabalhistas previstos na CLT e na Lei 8.112, regras de aposentadoria, férias, cursos de capacitação, etc. Outro tema a ser tratado será o funcionamento do Plenário.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Câmara Federal aprova RECURSOS D A CULTURA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - projeto de Lei 6749/06

projeto de Lei 6749/06 Data: 01/06/08 - INFOATIVO DEFNET N° 4023 - ANO 12 - Maio de 2008 EDIÇÃO EXTRA Editor responsável - Dr. Jorge Márcio Pereira de Andrade (Cremesp 103282) -www.defnet.org.br retransmite e solicita difusão na Internet - Campinas, SP - 30/05/2008 CULTURA & PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS Aconteceu - 27/05/2008 11h48 - Comissão aprova recursos da Cultura para deficientes Laycer Tomaz Deputado Vanhoni disse : "14,48% da população brasileira sofrem de algum tipo de limitação." A Comissão de Educação e Cultura aprovou no último dia 14 o Projeto de Lei 6749/06, da deputada Maria do Rosário (PT-RS), que reserva 2% do Fundo Nacional de Cultura para projetos voltados para pessoas com deficiência. A proposta altera a Lei 8.313/91, que criou o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac). O relator da matéria, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), apresentou parecer favorável. Ele citou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), levantados em conjunto com a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, segundo os quais 14,48% da população brasileira sofrem de algum tipo de limitação. Vanhoni disse ainda que a Constituição assegura a todos o pleno exercício dos direitos culturais. "É preciso então que o Poder Público garanta instrumentos que favoreçam o acesso à cultura de 25 milhões de pessoas com deficiência no Brasil", observa Vanhoni. Para ele, a iniciativa é "interessante para o conjunto das pessoas com deficiência e extremamente importante para a sustentação da diversidade cultural brasileira". Vanhoni lembrou que o Brasil ratificou, no fim de 2007, a Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, da Unesco. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado ainda pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=122381
Lutamos pela difusão e socialização ampliada de atividades, eventos e ações DEDICADAS À DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DEMAIS CIDADÃOS E CIDADÃS DO BRASIL E DO MUNDO.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O BRASIL E A CONVENÇÃO DA ONU SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Nos últimos anos, em especial neste em que a Declaração Universal dos Direitos humanos completa 60 anos, várias questões são suscitadas em relação à efetivação dos direitos e liberdades expressas nos mais variados Tratados Internacionais, tendo por base o reconhecimento da dignidade e valor intrínsecos a todas as pessoas, sem distinções.
A universalidade, a indivisibilidade, a interdependência e a inter-relação de todos os direitos humanos e garantias fundamentais, foram base para a formulação da Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência, adotada em 13 de dezembro de 2006 pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em seu 61° período de Sessões, por meio da Resolução 61/106, que surge devido às barreiras, ainda existentes, que dificultam a participação plena e efetiva das pessoas com deficiência na Sociedade, em igualdade de condições com as demais.
A citada Convenção, que apresenta como seus princípios norteadores, questões como o respeito pela dignidade inerente, autonomia individual, incluindo a liberdade de fazer suas próprias escolhas, e a independência das pessoas; conclama a não discriminação; a participação e inclusão plenas e efetivas na Sociedade; o respeito pela diferença e aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade e da condição humana; a igualdade de oportunidades; a acessibilidade; a igualdade entre homens e mulheres; além do respeito pela evolução das capacidades das crianças com deficiência e o direito a preservação da identidade.
A Convenção entrou em vigor no último dia 03 de maio, quando recebeu a sua 20° ratificação, efetivada por parte do Equador, de acordo com os termos da presente instrumento internacional. Após a adesão de 40 países haverá a formação de um comitê de monitoramento para acompanhar o cumprimento dos deveres previstos, aos Estados-membros.
Foi neste contexto, que no último dia 13 de maio, a Câmara dos Deputados, realizou o primeiro turno de votação da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, sendo a mesma aprovada, por maioria, obtendo 418 votos favoráveis, 11 abstenções e nenhum voto contrário.
Além de representar uma primeira vitória para a efetivação aos direitos e garantias dessa camada da população, é a primeira vez que um tratado de direitos humanos está sendo votado no Congresso Nacional sob a redação do §3°, do artigo 5° da Constituição Federal, de acordo com a Emenda Constitucional n°45/2004. Nesse sentido, conforme a redação do citado parágrafo, os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos, deverão ser aprovados, em dois turnos, em cada Casa do Congresso, por três quintos dos votos dos membros das respectivas casas legislativas, para que tenham a equivalência às emendas constitucionais. Ou seja, ainda estão previstas mais uma votação na Câmara e duas no Senado Federal. Após cinco sessões da Câmara, a votação, em caráter de segundo turno, será retomada.
Não queremos aqui tratar da viabilidade ou não, da nova adequação feita pela já citada Emenda n° 45, contudo é válido ressaltar o entendimento de Cançado Trindade, em seu voto contido na sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, no caso Ximenes Lopes versus Brasil, entendendo tal medida como um retrocesso que põe em risco a indivisibilidade dos direitos protegidos pelo Estado, em favor de um formalismo jurídico exacerbado, no qual expressa ainda que “na medida em que o novo parágrafo 3 do artigo 5 da Constituição Federal brasileira abre a possibilidade de restrições indevidas na aplicabilidade direta da normativa de proteção de determinados tratados de direitos humanos no direito interno brasileiro (podendo inclusive inviabilizá-la), mostra-se manifestamente incompatível com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (artigos 1(1), 2 e 29)”.
Entretanto, apesar das discordâncias quanto a real eficiência da EC n° 45/2004, a Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiência representa para o Brasil a possibilidade de comprometimento concreto com as mudanças e objetivos propostos pela Convenção, que partilham da efetiva proibição de qualquer forma de discriminação nos campos da educação, saúde, acesso à justiça e transporte, além de garantir a participação clara das pessoas portadoras de deficiência física nas discussões relacionadas às políticas públicas. Favorecendo as condições desde ao acesso a equipamentos de uso cotidiano até o tratamento em regime de trabalho, e a participação política.
Rodrigo Deodato de Souza Silva é bacharelando do 9° período de direito pela Universidade Católica de Pernambuco e estagiário do Programa dhINTERNACIONAL do GAJOP www.gajop.org.br

quinta-feira, 29 de maio de 2008

DEFICIENCIA NÃO LIMITA A PESSOA

Esse video mostra uma mae cuidado de todos os afazeres do lar e de seu filhinho. Ela não tem nenhum dos braços... faz tudo com os pés.

terça-feira, 13 de maio de 2008

REFLEXÃO

É incrível, mas o ser humano tem dificuldades para valorizar-se, mesmo reconhecendo-se superior a todas as criaturas do universo. Julga-se capaz de dominar e submeter tudo aquilo que foi posto pelo Criador na face da terra. Por outro lado, num desmedido sentimento exclusivista, freqüentemente volta-se contra seu semelhante, desrespeitando-o como se esse fosse um ser diferente. Os ensinamentos divinos contidos num dos mais antigos livros da humanidade, a Bíblia, não foram suficientes para regular as relações humanas. Séculos se passaram, séculos de leitura e de interpretações destes ricos textos, e, lamentavelmente, suas verdades não chegaram ao coração do homem.

Todos os ensinamentos, pregações, manifestações de fé, filosofias e utopias foram incapazes de evitar barbáries como guerras, perseguições, segregações e genocídios. Foi preciso que ocorressem duas guerras mundiais e que milhões de pessoas perdessem suas vidas sob as mãos ambiciosas e violentas dos regimes totalitários que surgiram em civilizações desenvolvidas cultural e tecnologicamente. Diante do terror, do sentimento de culpa pela pouca importância que se deu a vida, apenas depois de cinqüenta anos vislumbrou-se uma luz que talvez permita que se enxerguem os limites entre o respeito e a violação da integridade de cada pessoa. Assim, no final do ano de 1948, a recém-criada Organização das Nações Unidas, em nome de tantos povos, assumiu novas posturas humanitárias com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Declarações, cartas e documentos que preconizam o respeito humano são expressões de boa vontade, linhas básicas pelas quais as sociedades democráticas pautam suas leis e normas de ação. Mas, essas não são, lamentavelmente, expressões da cultura de muitas sociedades. São necessários longos anos para que, mesmo as sociedades mais democráticas, tomem consciência da responsabilidade que cada um dos seus membros têm diante da vida. É preciso que se instituam mecanismos de formação e educação social, para que o desejado nível de relação social se torne um hábito capaz até de vencer impulsos negativos gerados por circunstâncias sociais, culturais, religiosas que, muitas das vezes, foram causadoras de tantos e injustificados males.

As sociedades modernas avançam no que se refere aos direitos humanos, graças à criação de instrumentos regularizadores e uma educação sistemática. Cada vez mais se percebe o quanto isso importa nas relações internacionais. Não se aceita que um país moderno que se deseje participar do conjunto das nações não demonstre na formação de seus cidadãos dentro de uma cultura de Direitos Humanos.

O Conselho Permanente de Direitos Humanos do Paraná é resultado desse processo, dentro de seus limites, tem por meta primeira a formação de uma cultura de Direitos Humanos no Estado. Através de seus programas, busca, de forma democrática, subsídios nas diferentes experiências, estudando e pesando-os com elevado e sincero ânimo humanitário, para estabelecer diretrizes que permitam o aprimoramento da sociedade paranaense.

O COPED reconhece os seus limites, sabe das dificuldades que existem em vencer os entraves que são próprios do ser humano e das circunstâncias, mas insiste na convicção de que se é possível e necessário trilhar um único caminho, destino de todos nós: a humanização.

Após a participação ativa de diversos segmentos representativos da nossa sociedade nas conferências Regionais ( em Pato Branco, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Curitiba ), elaboramos o Programa Estadual De Direitos Humanos, para que este seja uma verdadeira expressão da consciência cívica do povo paranaense.

terça-feira, 6 de maio de 2008

FIQUE POR DENTRO


REPRESENTANTES DE 06 ENTIDADES DO PARANÁ, FILIADAS AO MNDH – MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.

Nos dias 18 a 21 de abril do corrente ano, em Viana na Grande Vitória Espírito Santo reuniram-se as entidades filiadas ao MNDH – movimento nacional de direitos humanos para a xv encontro / assembléia do MNDH.
Lá estiveram 6 delegados de entidades do Paraná filiadas ao MNDH, entre os delegados estava Anderson Henrique Moreira representando a UNIDÉFI – união dos deficientes físicos de Cambé e Clóvis Pereira representando a ADEVILON – Associação dos deficientes visuais de Londrina e região, sendo que no referido evento também Clóvis Pereira foi empossado como conselheiro nacional do CNDH – conselho nacional de direitos humanos.
Participaram deste evento 170 entidades de todos os Estados do Brasil representados por seus delegados e delegadas, entidades estas filiadas ao MNDH – movimento nacional de direitos humanos.
No mesmo evento deu-se também a eleição da nova coordenação nacional do MNDH composta por 6 integrantes de vários Estados do Brasil. Mais informações pelo site: http://www.mndhparana.blogspot.com/

segunda-feira, 5 de maio de 2008

sábado, 29 de março de 2008

IDALETE uma ROSA na Adevilon

IDALETE ROSA - Mulher, amiga, esposa. mãe, avó... dona de um sorriso encantador, de um jeitinho todo especial de ser menina... trabalhadora desde a mais tenra idade, jamais desanima na batalha do dia a dia...
Idalete é corajosa, companheira, é conselheira, é cordial e é sensacional.... quem a conhece de perto sabe bem como é ser cega, mas enxergar longe... aprende com ela a ser forte, mesmo quando tudo parece desmoronar. A Idalete tem a ternura de uma flor, a grandeza do mar, a delicadeza de um beija-flor e principalmente traz na alma a digital de Deus.
Idalete Rosa – presidente da Adevilon – fazendo a diferença !

segunda-feira, 17 de março de 2008

CLOVIS PEREIRA

Tem exercido diversas tarefas em prol do bem estar do ser humano.

- Vice Presidente da ADEVILON– Associação dos
Deficientes Visuais de Londrina e Região.
- Coordenador geral do MNDH – PR Movimento Nacional de
Direitos Humanos do Paraná.
- Conselheiro do COPED – Conselho Permanente de Direitos
Humanos do Paraná.
- Conselheiro do CNDH – Conselho Nacional de Direitos
Humanos.
- Conselheiro do CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos
da Criança e do Adolescente, de Londrina e Cambé.
- Conselheiro do CMDPD – Conselho Municipal dos Direitos
da Pessoa com Deficiência de Londrina.
- Conselheiro do COMSEA – Conselho Municipal de
Segurança Alimentar de Cambé.
- Coordenador executivo do Comitê do leite de Cambé.

Defensor dos direitos humanos é defensor de bandido ?

Saiba a resposta dessa pergunta no site doMovimentos Nacional dos Direitos Humanos. http://www.mndhparana.blogspot.com

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

MNDH PARANÁ – Direitos Humanos

VISITE O SITE DO MOVIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS DO PARANÁ E FIQUE ATUALIZADO SOBRE TODAS AS NOTÍCIAS RELACIONADAS AOS DIREITOS HUMANOS.
O que são Direitos Humanos?
São condições que assegurem o direito e a satisfação das necessidades vitais do ser humano para a vida digna e justa em sociedade:
• liberdades individuais;
• direito à vida;
• segurança;
• igualdade de tratamento perante a lei;
• direito de propriedade;
• direito de ir e vir;
• direito à saúde;
• educação;
• moradia;
• trabalho;
• lazer;
• direitos trabalhistas;
• não sofrer qualquer tipo de tratamento cruel;
• não ser torturado;
• atendido e não discriminado nos hospitais...
COORDENAÇÃO GERAL = 2008-2009:
* Clóvis Pereira: Associação dos Deficientes Visuais de Londrina e Região (ADEVILON).

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

TEATRO

Estão abertas as inscrições para o curso de teatro. Esse curso é destinado aos associados e é gratuito. Informações e inscrições na Adevilon ou pelo telefone 3329 8143. Participe !

REUNIÃO ORDINÁRIA

Toda segunda quinta feira do mes as 14 horas acontece a Reunião Ordinária da Adevilon. Convidamos a todos os associados.Compareça ! Sua presença é muito importante !
FEVEREIRO - realizada com a presença da diretoria e associados.Participe voce também da próxima reunião!
MARÇO - A diretoria da
adevilon agradece a todos que participaram da reunião ordnária e convid para a próxima em abril.
ABRIL - Agradecimentos a todos que compareceram.
MAIO - Gratos pela presença dos associados.
JUNHO - A presença do associado é muito importante.Agradecemos a participação.
JULHO - Deus abençoe a todos pela presença !
AGOSTO - A diretoria da Adevilon agradece a participação de todos.
SETEMBRO - Paz e bem! A todos que compareceram o nosso agradecimento.
OUTUBRO - A união faz a força! Agradecemos pela presença.
NOVEMBRO - Agradecemos a presença de todos e convidamos para a última reunião do ano em dezembro, dia 11.
DEZEMBRO - dia 11 - 14 hs

EMPREGO

Vagas para o mercado de trabalho para deficientes visuais.
Informações na Adevilon com a Pathy ou Vany - fone 3329 8143.